Templos de Angkor: 1º dia

No dia em que chegámos a Siem Reap, e uma vez que a cidade se vê rapidamente, resolvemos ir ao fim da tarde ver o pôr-do-sol a Angkor. Desta forma, comprávamos logo o bilhete para os dias seguintes e escapávamos às filas que se formam de manhã antes do nascer do sol. Além disso, podemos ir ver gratuitamente o pôr-do-sol desde que tenhamos um bilhete para o dia seguinte.

O passe para visitar o complexo de Angkor custa: 1 dia- 20$; 3 dias - 40$; 7 dias - 60$; tem a nossa fotografia (tirada nas bilheteiras) e temos que o mostrar à entrada de cada templo, por isso é muito importante não o perder!

Conseguimos negociar com um motorista de tuk tuk transportar-nos pelos templos nos dois dias seguintes e o fim de tarde do próprio dia por 22$, o que nos pareceu um bom negócio. Penso que é a melhor maneira de ver os templos pois, para além da liberdade que temos, é possível escapar aos grupos enormes das excursões e sabe incrivelmente bem apanhar uma brisa fresca no percurso entre cada templo.

O templo mais popular, e por isso mais repleto de turistas, para ver o pôr-do-sol é Phnom Bahkeng. É bastante próximo da entrada de Angkor, pelo que dá tempo para o visitar à vontade e ainda esperar bastante tempo pelo pôr-do-sol. Ao contrário dos outros templos, para aceder a este temos que andar um bom bocado a pé e a subir, mas não custa muito. Os mais preguiçosos podem sempre ir de elefante, o que é pago à parte.

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O templo em si não é dos mais bonitos e muitos menos dos mais bem preservados. O pôr-do-sol também não é nada de especial e quase todos os turistas de Angkor vão lá parar à mesma hora. Mesmo assim, a primeira visão de um templo de Angkor é algo inesquecível, quer pelo enquadramento fantástico, quer pela atmosfera mística que se sente por todo o lado. E mal lá pusemos os pés, percebemos que para visitar os templos como deve ser é necessário ter algum talento para escalada...

• Phnom Bahkeng

• A primeira vez que vimos Angkor Wat (com recurso ao zoom da máquina...):
  

Siem Reap: restaurantes e bares

Alguns dos restaurantes e bares localizados na "Bar Street" e "The Alley":

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Quanto à comida recomendo o amoc, um prato típico da cozinha khmer e que consiste numa espécie de peixe assado em folha de bananeira. Foi o que o Gonçalo escolheu e não se arrependeu :)

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Jantar por 1 dólar

Sim, é possível! Pelo menos nas ruas de Siem Reap.

Eis onde jantámos durante duas noites seguidas:

Não se deixem enganar pelo aspecto pois a comida era bastante saborosa. Já para não falar dos deliciosos mango shakes. Por isso, já sabem, se forem ao Cambodja com um orçamento apertado ou simplesmente não quiserem gastar muito dinheiro a jantar, este é o sítio ideal para vocês!

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As primeiras imagens de Siem Reap

Para complementar o que já aqui escrevi sobre a cidade, deixo-vos agora com algumas fotografias que tirámos na manhã em que chegámos a Siem Reap.

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Mais uma vez tenho que realçar que, apesar de ter grandes expectativas em relação aos templos de Angkor, não estava à espera que Siem Reap tivesse um ar tão civilizado e até elegante. Apesar de vermos bastantes pessoas, sobretudo músicos, amputados devido às minas herdadas dos trágicos anos do regime dos khmer vermelhos, não vi tanta pobreza como eu imaginava. Calculo que o Governo actual tente "varrer" as pessoas que considera mais incómodas para os sensíveis olhos dos turistas para fora dos dos limites da maior atracção do país...

• O aeroporto e o primeiro pequeno-almoço (que não tinha nada de pequeno...) no Cambodja:

• Psar Chaa (Old Market) e as ruas do centro de Siem Reap:

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Crianças das Filipinas

Para terminar a série de fotografias tiradas nas Filipinas deixo aqui o retrato de várias crianças com que nos deparámos ao longo da viagem, e cuja alegria, curiosidade e desejo de posarem para uma máquina fotográfica foram uma constante ao longo dos vários sítios por onde passámos.

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